Polemizando – Edição 335

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Polemizando - Jornais de Bairro Os jornais de bairro continuam firmes e fortes em prol da população paulistana. Somente a guisa de informação, a Ajorb (Associação dos Jornais de Revistas de Bairro) congrega mais de 40 jornais de todas as regiões de São Paulo.
Polemizando
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Polemizando – Jornais de Bairro X Redes Sociais
Quando em 1950, a televisão chegou ao Brasil, circulou que o “rádio iria acabar” devido a então modernidade do novo advento tecnológico. Mais de 70 anos se passaram e o rádio continua cada dia mais forte e pautando a sociedade em questões políticas, sociais e esportivas. Com os jornais de bairro foi a mesma coisa, porém com as redes sociais.

Polemizando – Jornais de Bairro x Redes Sociais 2
Quando as redes sociais foram se fortalecendo na segunda década deste século, o comentário em relação aos jornais de bairro foi o mesmo que o rádio sofreu em 1950. Os jornais de bairro irão acabar, mas não! Continuam firmes e fortes sendo distribuídos em versões impressas e com redes sociais atuantes e que ajudam e contribuem para o crescimento das publicações. O fato é um só, enquanto alguns politicos gastam dinheiro público com publicações próprias e que não resolvem nada, os jornais seguem firmes, resolvendo problemas da população e servido de elo, entre as reivindicações e o Poder Público. Vale um adendo: não adianta um “paralamentar” lançar publicação própria com imagens de alta tecnologia se tal publicação não chega na população, pois o que não falta é assessor preguiçoso que não quer distribuir.

Polemizando – Crocodilagem com o pobre “paralamentar”
Nas comunidades, nas bases e nos botecos um dos termos usuais para identificar a traição é o “crocodilagem” vocábulo usado quando alguém próximo comete uma traição.

 

Polemizando – Crocodilagem com o pobre “paralamentar” 2
Meus leitores, muitos meus amigos de copo e de cruz, imaginem comigo. Você é vereador ou deputado, não importa a posição, aí uma conquista começa a surgir que irá beneficiar milhares de famílias, mas o assessor começa a divulgar em redes sociais que todo o mérito é dele e nem cita o pobre do vereador. Quando percebi que isto estava acontecendo, claro que entrei nas redes sociais do pobre, incauto e ingênuo paralamentar e constatei que o dito assessor não “curte, comenta ou compartilha” as postagens do chefe. Isso que é criar raposa dentro do galinheiro. Ou seja, se o pobre do politico tem uns 30 assessores, mais uns 70 no seu staff, deveria ter em cada postagem no mínimo 100 curtidas. Não tem. Simples chegar a conclusão que nem os que recebem estão o apoiando. Tem traição brava. Pior que dia desses que comentei que o mesmo terá mais de 200 mil votos, mas alguns assessores, provavelmente não estarão entre os seus eleitores.

LEIA MAIS: Polemizando – Edição 334 – Fato Paulista

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