Vereadora dra. Sandra Tadeu vistoria Casa da Mulher Brasileira e ouve representantes de transportes sobre assédio e violência contra mulheres

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Dra. Sandra Tadeu ressaltou que a Casa da Mulher Brasileira é o melhor equipamento da cidade de São Paulo destinado para o atendimento das mulheres vítimas de violência
violência contra mulheres
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A vereadora dra. Sandra Tadeu, que é a presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência e Assédio Sexual Contra Mulheres da Câmara Municipal, participou de vistoria na Casa da Mulher Brasileira, espaço que atende mulheres vítimas de violência com serviços integrados 24 horas por dia. Acompanhada das demais vereadoras que fazem parte da CPI, a vereadora também ouviu representantes do Metrô, SPTrans e do aplicativo Lady Driver para tratar das ações contra o assédio às mulheres.
Durante a vistoria na Casa da Mulher Brasileira, realizada em 5 de março, a parlamentar salientou que não mede esforços para melhorar o atendimento nos equipamentos públicos. “Conversamos com as servidoras para saber onde o serviço oferecido pode ser melhorado. Saímos com várias propostas, que por meio da CPI vamos tentar fazer com que aconteça, tais como a oferta de um ônibus circular para agilizar o acesso à Casa da Mulher Brasileira”.
Dra. Sandra Tadeu ressaltou que a Casa da Mulher Brasileira é o melhor equipamento da cidade de São Paulo destinado para o atendimento das mulheres vítimas de violência e onde acontece o verdadeiro acolhimento da mulher. O equipamento foi inaugurado em 2019, com ação da vereadora dra. Sandra Tadeu, que uniu governo federal e prefeitura para o término da obra. O local oferece serviços integrais e humanizados para mulheres em situação de violência.
Na Casa da Mulher Brasileira podem ser encontradas uma unidade da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), do Tribunal de Justiça de São Paulo, da Guarda Civil Metropolitana, da Defensoria Pública, do Ministério Público, além de uma cadeia.

ASSÉDIO NOS
TRANSPORTES

Ainda por meio da CPI, também foram ouvidos representantes de empresas que atuam no transporte público e por aplicativo para falarem sobre o assédio e violência contra mulheres no setor.
Segundo representantes do Metrô, 53% dos passageiros são formados por mulheres e que devido ao crescimento do registro de assédio a empresa criou canais de denúncias como SMS, aplicativo Metrô Conecta, instalação de três mil câmeras de segurança e capacitação dos funcionários para atendimento das vítimas. Outra ferramenta utilizada pelo Metrô no combate a violência e assédio sexual contra mulheres é a instalação de dois postos de denúncia localizados na estação Santa Cecília e Luz.
Já a SPTrans informou que o número de reclamações de assédio e violência nos ônibus feitas na ouvidoria, na central de atendimento 156 e no posto de apoio localizado tem aumentado consideravelmente. Além de lançar a campanha Ponto Final ao Abuso Sexual e promover orientação no Jornal do Ônibus, a empresa oferece treinamento específico para os funcionários.
A representante do aplicativo Lady Driver explicou que trabalha somente com motoristas mulheres e transporta mulheres, adolescentes e crianças. Desde a criação do aplicativo de transporte até o momento nunca foi registrado nenhuma situação de assédio e violência sexual, mas que mesmo assim a empresa conta com equipe treinada para esse tipo de atendimento. As empresas Uber, 99 e CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) também foram convidadas, mas não enviaram representantes.

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