Polemizando – edição 314

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Temporada de caça Está aberta a temporada de caça a liderança. Se você é um líder comunitário, ativista social, ambiental ou cultural. CUIDADO!
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Temporada de caça 2

Você pode estar sendo observado, até ser caçado ou mesmo abatido pela vaidade de trabalhar na política e servir de trampolim para um incompetente qualquer que não tem um trabalho como o seu e para piorar a situação, sairá falando a quatro ventos que o seu trabalho foi criado, por ele: o aspone caçador que quer lhe pegar.

 

Temporada de caça 3

Para piorar a situação, muito mudou de uns anos para cá. Antigamente era um assessor de parlamentar para dar suporte para 10 ou 15 lideranças. Essa era a regra. Mas como tudo muda, o cenário desta relação também mudou, pois quando surge uma liderança com trabalho bom que se destaca, lá vão dois aspones e colam na coitada. Não deixam a liderança andar sozinha e ainda a atrapalham de toda forma.

 

Compra de convites

Outro fato que mudou foi a compra de convites para determinado evento promovido por uma associação. Antigamente o assessor ou mesmo aspone para ‘ganhar um ponto’ e mesmo com forma de cooptar a liderança do bairro para seu grupo,  comprava 10, 15 convites para o evento beneficente promovido pela liderança em questão. Exemplos: festa da pizza, festa do mocotó, churrascada, bingo e etc. Mesmo que não tivesse a quem dar  os convites o assessor comprava 15  e distribuía para outras lideranças como forma de agradá-las e criar ‘uma rede’ de contatos, mas hoje tudo mudou.

 

 Mea Culpa

Meus amigos de copo e de cruz, todos sabem da minha autenticidade, aliás por falar o que penso perdi um monte de oportunidades nesta vida, mas tenho que admitir que, sem ironia alguma: sinto uma baita falta do ex-vereador, empresário e itaquerense, Dito Salim no cenário social do bairro onde nasci. Marcou uma época boa de lideranças e assessores que sabiam o que faziam e conheciam o bairro como poucos.

 

Porra , ia esquecendo… tem ainda as Escapadas do Gordão

Dia desses tomei um agradável rabo de galo em pleno centro de São Caetano do Sul.  Foi num simpático bar~mercearia na esquina das ruas Bom Pastor e Rosário. Ah tempos eu queria parar lá, até que dia desses tomei coragem e não me arrependi, me deparei com um baita pessoal do bem e não tomei um rabo de galo, tomei uns quatro. Aqueles itaquerenses de verdade, que conhecem o nosso bairro irão como eu se identificar, pois este bar lembra em muito, muito mesmo, o Bar do Jesus ou o Bar do Carlos, que ficava na Vila Santana em frente à Igreja, ao lado da casa do Samir Cinti.

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fotoluizmario

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