O meio século de samba de Dodô Andrade morador de Sapopemba

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Nascido sob o signo de capricórnio em um 3 de janeiro de 1947, o soteropolitano Dodô Andrade tem quase 50 anos de samba, contabilizando centenas de composições ao lado de parceiros, que faz questão de enfatizar que são seus grande amigos.
Dodô Andrade
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26/08/2024 – Nascido sob o signo de capricórnio em um 3 de janeiro de 1947, o soteropolitano Dodô Andrade tem quase 50 anos de samba, contabilizando centenas de composições ao lado de parceiros, que faz questão de enfatizar que são seus grande amigos.

 

Morador da Vila Primavera em Sapopemba, Dodô Andrade, lembra que começou no mundo do samba apresentando sambas enredo no inicio dos anos 80. Em sua carreira conta com 3 Cds gravados: Encontro de Compositores, Pra Sempre e Pintando a Vida, todos disponíveis nas principais plataformas digitais. Tem também várias participações em gravações, frutos de dezenas de parcerias ao longo dos anos.

 

Como sambas de sua autoria mais pedidos quando se apresenta nas comunidades de samba e no Terreiro de Compositores, destaca: A Dor de uma Saudade, Se Você Voltar, Maestro Menino, Prá Sempre, Conselho do Meu Guia, entre outros.

 

Quando perguntado qual a sua escola de samba do coração, é enfático ao afirmar que torna-se difícil citar somente uma, mas que tem guardadas no seu coração: Camisa Verde e Branco, Unidos de São Lucas e a carioca Mangueira.

 

Ao longo de sua trajetória pelo mundo do samba, Dodô Andrade cita como principais parceiros Vagner Donelli, Anderson Alves, Peterson Lima, Billy da Nove, Paulo Silva, mas faz questão de externar o carinho e respeito a todos os parceiros, mesmo aqueles de apenas um trabalho em parceria.

 

Já se apresentou em espaços como a Casa Barbosa na Bela Vista, na quadra da Escola de Samba Rosas de Ouro, na Academia do Samba no Parque Boa Esperança, no Casarão do centro de São Paulo. “Fiquei muito honrado por ter cantado o meu samba no evento comemorativo aos 100 anos do samba que aconteceu na avenida Paulista, mas todos os lugares que me apresentei sempre fui bem recebido e guardo muita gratidão a cada bar, cada casa noturna, cada comunidade, onde pude apresentar o meu trabalho”, comenta em tom de agradecimento, citando ainda a mais recente apresentação na Sete Linhas Culturais em Santo André.

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