O livro é altamente filosófico e busca resgatar a inocência infantil que é perdida depois de nos tornarmos adultos. Isto ocorre através dos ensinamentos do príncipe, que viaja de planeta em planeta, em busca de conhecimento. Trata-se da maior obra existencialista do século XX, segundo Martin Heidegger. O espetáculo que será apresentado mostra a amizade entre um piloto perdido em um deserto e o pequeno príncipe, que não é um habitante da Terra e está apenas de passagem. A interação entre os dois se dá por meio de conversas, que buscam devolver a inocência perdida pelo piloto depois que cresceu. O Pequeno príncipe não entende o porquê de os adultos serem cheios de questões e não saberem resolvê-las. A história se desenrola com o pequeno príncipe conseguindo entender coisas relacionadas ao seu planeta, e ensinando valores infantis para o piloto. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry criou há mais de 70 anos um dos maiores clássicos da literatura universal que agora chega ao teatro.
O livro O Pequeno Príncipe é uma obra literária do francês Antoine de Saint-Exupéry, publicado pela primeira vez em 1943, nos Estados Unidos. O título original em francês é “Le Petit Prince”, mas no Brasil é traduzido como “O Pequeno Príncipe”. E é uma das obras da literatura mais traduzidas do mundo, e foi publicada em mais de 220 idiomas e dialetos. Além disso, é o terceiro livro mais vendido do mundo.
A proposta é montar um espetáculo teatral não só direcionado às crianças mas também ao público adulto trazendo à tona reflexões sobre a infância, a imaginação e a inevitabilidade de crescer, mostrando que a responsabilidade exigida pelos relacionamentos com os outros leva a uma maior compreensão e apreciação das responsabilidades de alguém para com o mundo geral. Ficar em cartaz em um teatro em São Paulo por um período inicial de dois meses (finais de semana) excursionando a seguir, levando o espetáculo para várias outras cidades do interior.
A parábola do “Pequeno Príncipe” debate, entre outras questões filosóficas, a perda da inocência e fantasia ao longo dos anos, conforme as pessoas vão crescendo e abandonando a infância. Desta forma este espetáculo trará à tona uma conversa sobre vários temas filosóficos e atuais diante do que o mundo está vivenciando. Mesmo tendo sido escrito na década de 40, as questões apresentadas nesta montagem são muito atuais. O que pode passar despercebido, é que por trás de cada frase apresentada na história contada há valiosas lições de vida, verdadeiramente importantes para o crescimento pessoal de todos nós: valores, sentimentos, laços afetivos, responsabilidade afetiva.
O QUE PODEMOS APRENDER AO ASSISTIR ESSE ESPETÁCULO TEATRAL:
- Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
- As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes.
- A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar.
- É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros.
- Todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas poucas se lembram disso.
- É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.
- Quando a gente anda sempre em frente, não pode ir muito longe…
- É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas.
- É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou.
- Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.
- Num mundo que se faz deserto, temos sede de encontrar um amigo.
- O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá, mais se tem.
· O poder pode alterar sua visão do mundo.
· Felicidade é estar perto de quem amamos.
· Relacionamentos exigem dedicação.
Para maiores informações:
Marco Biófli° – Diretor responsável
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