Supostas lideranças 2
Não é necessário teste clínico e tampouco exame de imagem computadorizada para se diagnosticar uma suposta liderança. Basta ir a rua onde o indivíduo mora e perguntar por ele para três pessoas aleatórias e se nenhuma das três não o conhecerem está diagnosticado, que o dito cujo não é liderança de porra nenhuma.
Brota que nem capim
E por falar em suposta liderança, chego a conclusão que os férteis solos itaquerenses são uma verdadeira lavoura para a criação dessa ‘espécie de cólera’. O que tem de infeliz falando em nome do bairro até citando instituições históricas não está no gibi. Pior são uns caras que não são conhecidos nem na vila que dizem representar, não tem a competência de atravessar a rua onde moram para fazer amizade ou mesmo prestigiar o jornaleiro da região. É brincadeira. Por essas e outras que cada vez gosto mais dos ‘itaquerenses de verdade’ e não tenho saco de aguentar estes dublês do carvalho. Aliás, preciso tomar uma na Cohab 2.
Camarão na Moranga
Dia desses tive o prazer de almoçar um saboroso camarão na moranga preparado pela Rosangela Bahiana. O evento foi organizado pelo Ferreira, pelo Ademir e pelo Ednaldo em comemoração aos 25 anos de boemia destes três amigos. Lá encontrei outros amigos de copo e de cruz: o Isaias, o Tcheco e o Medonha. A resenha foi monstra. Ah…ia esquecendo, a reunião aconteceu no Boteco da Curva na avenida Campanela.
Camarão da Moranga 2
Lá também reencontrei o Silvio Batatinha, que ao lado da esposa todos os sábados organiza a tradicional Feijoada da Dona Encrenca. Com ele o papo também foi para lá de agradável, lembramos histórias do Jardim Marilu em São Mateus, do Riacho Grande e da Estrada Velha do Mar, aliás há uns anos atrás frequentávamos o mesmo bar da Estrada Velha do Mar, o Bar da Loira, da saudosa Rosana, nossa amiga em comum. Bons tempos!
O termômetro rede social
Olha que resisti muito as chamadas redes sociais, fui até um feroz crítico, mas hoje admito que as redes sociais são sim um termômetro para a popularidade. Recorro muitas vezes as redes sociais, para ter certeza da inexpressão de alguns assessores políticos e supostas lideranças. O cara faz uma postagem de seu parlamentar e ninguém curte, nem a mulher do cara, nem os filhos, nem a amante. E chego também à conclusão que o parlamentar anda mal das pernas quando nem os assessores curtem suas postagens. É… quem diria, um dia eu elogiar as redes sociais.