Polemizando – Edição 327

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Polemizando - Fascínio jornalístico A tecnologia avança, as mídias sociais também, mas existem questões que ultrapassam o tempo e a modernidade e continuam a fascinar as pessoas. O jornalismo impresso é uma delas e os jornais de bairro também.
POLEMIZANDO
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Polemizando – Fascínio jornalístico 2

Existem pessoas que se fascinam pela paixão as informações, paixão pelas palavras, outras, porém são fascinadas crendo – de forma errônea – que dirigir um veículo de imprensa, mesmo que de bairro, seja sinônimo de poder e influência. São medíocres em ideias, miseráveis em ideais e sobretudo desinformados. E com este tipo de gente fui obrigado a cruzar durante a vida!

 

 

                                                  Polemizando – Trabalho e dedicação

A fórmula para se ter um jornal não vai muito além de trabalho, dedicação, conhecimento profissional e desprendimento financeiro, pois literalmente ‘jornal não dá dinheiro”. Agora dia desses, um imbecil qualquer, programou uma baita engenharia para “descobrir que jornal de bairro vive de publicidade e os anúncios são cobrados no boleto sempre após a publicação”. Achou que descobriu a pólvora! Provavelmente se sentiu o espertão e comemorou tomando vinho a base de dinheiro público. Pensas que eu não sei! Vai achando que está bom! Tome tento dublê de Itaquerense

 

                                                   Polemizando – Vitão colando na área

Agora vou falar de coisa boa, que até me emociona. Nesta edição estreia como colunista deste pequeno, mas valente jornal, o Vitor Ferreira do Quintal da Xika. Ele é filho de dois grandes amigos:  a Kátia e do finado Xixa, um dos maiores compositores e intérpretes da história da Leandro de Itaquera.

 

                                                 Polemizando –  Vitão colando na área 2

Confesso que fiquei emocionado, pois vi o Vitor começar ainda com 15 anos como office boy e depois como assistente de redação de um jornal onde eu atuava há uns 25 anos atrás. O tempo passou, ele se formou, se qualificou, idealizou ao lado da mãe Katia, o Quintal da XiKa e hoje é um dos mais preparados nomes do samba paulista e ainda um baita ativista cultural, que me enche de orgulho. Seja bem-vindo moleque, tenho certeza que de onde estão o Xixa e o Mazinho Xerife estão felizes.

 

                                                       Polemizando – Burburinho político

Ano que precede período eleitoral, é uma delícia para quem gosta de notícias da política. São articulações, traições, assessores caguetando em balcão de padaria e as mais diversas e até inimagináveis articulações. Uma delas já começa a criar corpo. No começo não dei crédito, mas ouvi.  Nos últimos dias tem crescido de forma monstruosa a informação, que um dos candidatos à sucessão do prefeito Ricardo Nunes sairá da Zona Leste. A especulação já até teria gerado rachas internos no grupo, pois vários apoiadores querem ser o candidato a vereador do suposto candidato a prefeito.

 

                                                      Polemizando – Chico Sorveteiro

“O Caguete Nem Sempre é o Pingaiada”. Dia desses estava eu meio macambúzio, meio jururu, resolvi tomar uns guaranás de forma solitária, não queria eu conversar com ninguém. Queria um balcão onde não fosse eu conhecido. Rumei para o Capiburgo, bairro ainda rural do município de Mauá.

 

                                                      Polemizando – Chico Sorveteiro 2

Estava eu ali tentando achar uma música na Junk Box foi quando uma mão pesou sobre os meus ombros e ao  mesmo tempo ouvi um esbravejo, mas com uma ponta de afeição e carinho. Era ele, nada mais nada menos que o boêmio confesso, poeta das madrugadas e dramaturgo marginal, Chico Sorveteiro que falou em alto e bom tom: “Gordo fdp, há quanto tempo não lhe vejo!”

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                                                     Polemizando – Chico Sorveteiro 3

Apesar de naquele dia eu preferir ficar sozinho, gostei de rever o meu amigo de copo e de cruz, que foi logo pedindo uma do barril para quebrar o gelo. Jogou um ‘pouco para o santo’, degustou um gole, como se fosse o último e aproveitou para adiantar um pouco sobre o seu novo roteiro teatral: “O Caguete Nem Sempre é o Pingaiada”. A trama ainda em fase de finalização conta a história de um grupo político da fictícia cidade de Calistolândia. O grupo começa a rachar e muita coisa começa a vir à tona, quando um dos cabeças chega à conclusão de que informações estão sendo vazadas à um maldoso e rechonchudo jornalista da cidadezinha. O grupo todo, inclusive o parlamentar, volta os olhos a Willian Henry, conhecido nas biroscas como Wil Gole Certo, por causa dos seus exagerados hábitos etílicos. Mas o que os “cabeças” sequer imaginam, que quem está ‘caguetando geral” é o intelectochato do grupo, que tem planos mais ambiciosos do que muitos imaginam.

Antes de montar em seu velho cavalo, o Chico determinou que eu afiançasse a sua conta no bar e deixou bem claro que a sua obra é “ficcional e que qualquer semelhança com alguma realidade é mera coincidência”

 

 

                             Polemizando – Freadas na Cueca – Até os Poderosos têm Medo

O que terá levado Capitão Agreste a ser transferido? O que teria ele aprontado desta vez? Terá ele já se adequado com o comércio do bairro para onde foi transferido? E as pendências deixadas para trás foram cumpridas? E os compromissos ora firmados com os empresários foram honrados? Saiba as respostas destas e outras perguntas nos próximos capítulos de Freadas na Cueca – Até os Poderosos têm Medo, a sua novela da FicTV  (Canal Televisivo que não é concessão, não é tv web, nem a cabo, é canal criado na ficção desta coluninha de quinta)

 

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