Polemizando - ed 261
Quem me conhece sabe
Dia desses este gordão atendia o último cliente do dia em uma rua comercial do ABC. Quando sai do estabelecimento, já se passava das 8 da noite. Este e todos os outros da rua estavam fechados, apenas dois estabelecimentos etílicos ainda estavam abertos dando mostras que assim ficariam até o final da noite. Foi quando resolvi tomar uma antes de rumar ao ponto do trólebus. Fiquei em dúvida entre os dois bares, um com um pessoal politicamente correto, tulipinhas de cristal e baldinhos e no outro bar cervejas Cristal, Lokal e a velha Antártica, que voltou com tudo, servidas em copos americanos, além é claro do samba rolando solto e da malandragem local confabulando a mil. Quem realmente conhece este gordão sabe qual o bar que optei. Dica, quando cheguei pedi uma carinha de Marimbondo, para quebrar o gelo.
Polemizando - ed 260
Pulga maior que o cachorro
“Filho a pulga jamais pode crescer mais que o cachorro”. Este ensinamento recebi anos atrás do meu eterno mestre e amigo do meu velho pai, o lendário Francisco Roldan Pereira, o popular Chinito.
Polemizando - ed 259
Dúvida
Do que será que vive um jornal que oferta anúncios gratuitos Itaquera a fora e o seu proprietário vive pagando de joelhos a quem está no Poder?
Polemizando - edição 258
Última do ano
Salve rapaziada, meus amigos de copo e de cruz. Estou cá escrevendo esta última coluninha de quinta do ano. Confesso que já estou tostando na paradisíaca praia do Boqueirão. Resolvi “visitar” minha Tia Mercedes que tem uma casa com um quartinho no fundo. Detalhe: lado morro, é claro. São uns dois quilômetros de caminhada até a praia. Aproveito para tirar o sedentarismo de todo o ano.
Polemizando - ed 257
NOTA DE REPÚDIO
Começo esta coluninha de quinta muito triste e cabisbaixo, afinal não é todo o dia que recebo uma NOTA DE REPÙDIO. Olha meus amigos de copo e de cruz doeu, doeu na alma, talvez eu jamais volte a escrever esta coluninha. A nota veio assinada por todos os integrantes de uma entidade que congrega alguns nomes conhecidos da política regional.
Polemizando - ed 256
Tomando rótulo
Confesso eu que já tomei muita cerveja de rótulo nobre como Original, Bohemia e a inigualável Serra Malte, mas com a crise que aterra nossa “pátria mãe gentil”, este assíduo freqüentador dos balcões da vida optou pelas chamadas “baixo clero”. E não é que estou gostando e gastando pouco. Hoje só vou de Cristal, Local, Germania. Só uma tal de Royal que não dá para tomar de jeito nenhum. O resto geladinha vai mais do que bem.
Polemizando - edição 255
Rei das Carnes e o Rei dos Jantares
Enquanto em nível de Brasil o tal de Joesley Sacanão, gravou tudo e todos. Dizem que não sobrou nem o tiozinho jardineiro que cuidava das plantas de sua mansão. Em Itaquera existe outro Rei o Rei dos Jantares. Empresário de procedência intelectual duvidosa, ele não pode ver um político na região que rapidamente já oferece um jantar regado a Dolly, croquetes, muito strognoffe com batata palha e farta distribuição de gelatina no copinho. Por medida de segurança tantos os comes e os bebes são servidos em pratinhos e copos de plástico. Tudo - segundo dizem - para tentar desembargar a obra de um prédio de sua propriedade. Enquanto o tal de Joesley Sacanão contabiliza e grava os políticos que ele deu os seus milhões, o nosso Sacanão já perdeu as contas de tantas jantares e dollys que ofereceu.
Polemizando - edição 254
Abrindo os trabalhos
É com uma baita friaca, de saco cheio com tantas injustiças e tanto intelectóide de facebook pelo planeta é que abro mais esta coluninha de quinta.
Polemizando - ed 253
Abrindo os trabalhos
Clamando pelas bênçãos de Oxalá, a proteção de todos os santos e entidades do campo astral é “que com o mais absoluto respeito a todas as crenças e credos, religiões de matizes africanas ou não, é que abro os trabalhos desta coluninha de quinta, que por mim já tinha parado há muito tempo”. É com Canto de Oxum de Vinicius de Moraes na voz de Maria Bethania é que iniciou mais esta coluna Polemizando.
Polemizando - edição 252
A saga dos dentes de porcelana
Estes caras que vivem de verba de creche conveniada são mesmo um grande barato. Claro que alguns fazem um trabalho sério e não se locupletam da verba que é destinada ao bem estar das crianças. Digo alguns, mas tem uns que andam de carro com motorista particular , se empanturram de torresmo com coca cola no bar do norte mais conhecido da região e desfilam pelo Bradesco de Itaquera com seus dentões de porcelana como se fossem grandes empresários. Mas na verdade vivem de verba pública destinada as crianças.